domingo, 5 de setembro de 2010

Pelo castelo

Gosto das casas, dos monumentos, da Mata, do castelo, do Convento de Cristo, dos jardins, do rio, das esplanadas, de tanta, tanta coisa na minha cidade. De manhã fomos lá abaixo à Praça da República.


E fomos ao castelo, só ao adro. É que a minha riqueza, desde pequenino (sim, que agora está um homem feito...) que está habituado a andar e se por acaso entrarmos lá dentro, é volta certa pelas muralhas e recantos do castelo. Por isso ficamo-nos só pelo adro, para não haver grandes tentações.





E desde pequenino também, que está habituado a que o papá faça desenhos na areia. É já um ritual. O pior é quando me pede a mim para desenhar. Socorro! Nem com riscos ao acaso me safo. Já o pai desenha qualquer coisa. Olha a tartaruga... E o autocarro das 50 cadeiras em baixo.





Adoro esta carripana que vende fruta, doces e bebidas. Claro que o preço aqui é inflacionado, mas é muito giro beber ali um cafézinho. Dá um ar castiço.


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