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quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Os bebés desta família





O Rafa era o xodó de uma parte da família. O Bolinha, da outra. O Bolinha, estando no avô, era-lhe mais acessível e com ele o meu pequeno brincava que se fartava, cuidava da sua higiene e tinha uma constante preocupação para com o seu bem-estar. Subitamente, numa noite em que a corrente se soltou, e malandro como só ele, foi para a estrada, onde um carro o atropelou e lhe tirou a vida. Foi um duro golpe para o avô e para o neto. Foi a primeira perda do meu pequeno e foi realmente sentida. Acompanhei-o o melhor que pude, lembrando-me das minhas próprias perdas enquanto pequena. Mas com esta perda cresceu o interesse pela vida dos animais e as visitas ao canil tornaram-se assíduas e os planos para participar em acções de voluntariado também. Bonito de ver o meu pequeno interessado assim. Mas eis que chegou à família mais um bonequinha, ou melhor, uma Boneca! Resgatada de uma serração, onde a mãe o pariu e os irmãos foram esmagados pelas máquinas, os trabalhadores, ao verem-nos lá, perguntaram-nos se não a queríamos. E porque não? A ideia cresceu na nossa cabeça e no nosso coração e um dia trouxemos a Boneca para casa. Descontrolada como só ela. Esta história já tem um mês ou dois, e a Boneca já toma ares de mulherzinha, mas o cérebro continua de bebé e se bem que o corpo já está maior, as brincadeiras só lhe acentuam o peso. Não sabemos que tipo de personalidade irá adquirir, sabemos que é difícil de educar e que tem um temperamento desobediente e brincalhão. Onde é que eu já vi este filme? Pois, carracinha e Boneca estão bem um para o outro. Somos uma família feliz, portanto :)


quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Entregue à bicharada

Já não bastava o Becas...

...agora ainda tenho a kika (kikolini em linguagem carinhosa)...


...e o Poupas (Poupolini na mesma linguagem)!

As primas vão de férias e aqui o primo (entenda-se tia) é que cuida dos bichanos. A tartaruga come que se desunha e o Poupas anda tímido, ainda não se ambientou muito bem, mas fica todo excitado cada vez que estamos ao pé dele. Enfim, tratadora de animais por duas semanas.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Bem-vindo, Becas

Há já tanto tempo que a carraçita andava a pedir um animal de estimação! Pensava que esta fase surgia só mais tarde mas, ou enganei-me, ou ele é precoce... Bom, depois de esgotadas muitas das hipóteses, por falta de espaço e condições, rendemo-nos a poucas espécies. Uma vez que não podíamos transformar toda a casa num aquário ou numa jaula, e sendo as espécies em causa demasiado grandes ou perigosas, tornei-me irredutível: ou um pássaro ou uma tartaruga. Que me perdoem os amantes destes animais, mas não acho piada a tartarugas. Já os pássaros, são bonitos, cantam bem e no caso de algumas espécies, são sociáveis. Concordou com o periquito. O "Becas", o novo membro da família. Uma vez que eu própria já tive um e tive paciência para o domesticar, traz-me muito boas recordações a lembrança do passarito. Voava pela casa à vontade, pousado no nosso ombro ou na nossa cabeça, comia as paredes, queimava as penas da cauda comprida nos bicos do fogão e enfim, era uma companhia e pêras.

E a verdade, diga-se, é que não lhe perdi o jeito. É que o passarito, tendo sido hoje o seu primeiro dia cá em casa, já aceita todo o tipo de festinhas e aceita ficar empoleirado nos nossos dedos. Como tal, a carreira circense, como domadora de feras, não está, de todo, completamente posta de parte. Mas o importante é que a carraçita anda toda contente com o "Becas". Preocupa-me o facto de ele já querer um coelho, mas isso é outra história. Mas foi ele que lhe pôs o nome e é ele que quer cuidar do passarito e educá-lo também! Vamos ver como vai continuar esta história...