Mostrar mensagens com a etiqueta Amigos. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Amigos. Mostrar todas as mensagens

sábado, 19 de março de 2016

Virtualidade vs realidade







Isto dos blogs... tem o seu quê de piada, sim senhora.
Como é que, assim do nada, mas graças ao Sr. Google,numa pesquisa de como fazer em casa a tão famosa chalk paint, fui eu descobrir um casal de agricultores tão simpático?
É que, para além de ter tirado a receita que a Ana usou, mas que ainda não experimentei, fiquei a conhecer a história dela e da sua família. Li o blog desde o início, curiosa que estava com o seu percurso a descobrir o mundo fantástico da agricultura, tal como eu também estava, e desde então não mais nos separámos :).
Não experimentei a receita de chalk paint, mas experimentei esta, de um xarope de limão com mel, excelente para a tosse. Testado e aprovado, que eu e o meu pequenito já tivemos umas crises este inverno e umas colherinhas num copo de água morna foram suficientes para nos pôr bons num instante.
E finalmente, no Domingo passado, numa ida à Capital e numa visita à Lx Factory, onde decorria a Lx Rural, vim a conhecer a Ana, o marido e a doce Mariana. Oh família mais simpática e banquinha mais apetitosa! Foi uma experiência muito curta, que os clientes eram bastantes, mas muito agradável, sem dúvida.
Deste encontro tão especial, restou-me apenas o doce de pêssego que trouxe e que me tem sabido pela vida. Consigo imaginar o empenho da Ana a mexer a colher na panela a testar o ponto do doce feito com os pêssegos da quinta. E eu só posso agradecer o sabor a pêssego que sai daquele frasco, que só me dá vontade de comer à colher, como se de um doce de sobremesa se tratasse, de tão bons que estão o sabor e a textura.
Convido-vos a conhecer a Quinta Sinfonia!

segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Criatividade e amizade







São tantas as coisas que podem funcionar como uma verdadeira terapia e que não custam muito dinheiro para nos fazerem o bem que fazem. 
Cito aqui apenas duas, e tenho a certeza que a maioria concordará comigo: criatividade e amizade.
Há algo de mágico em agarrar em pedaços velhos de qualquer coisa e fazer com eles algo novo. Este coração, por exemplo. Resgatado de uma camisa velha e de uns restos de fita, fio e renda, foi o primeiro que fiz. Cheio de imperfeições que a máquina fotográfica, graças a Deus!, esconde e que os olhos amigos de quem o recebeu também, mas que estão cheios da perfeição sincera do sentimento com que o fiz. É uma espécie de conluio secreto, fazer uma peça sem o conhecimento da pessoa a quem se destina. É fazer algo a pensar no outro, é entretecer o tempo com linha e agulha e dedicar o nosso coração ao empenho de uma realização em nome do suposto prazer que a outra pessoa irá sentir ao saber-se amada. Depois fazer o embrulho também com resgates feitos ao baú dos tesouros, escondidos por anos mas voltados à vida pela necessidade de ofertar. Um embrulho simples, mas com tudo de especial. Fazer e embrulhar manifestam o tempo que se dedicou à outra pessoa. Fazer e embrulhar manifestam os sorrisos que se desenharam no tempo de realização de um projecto tão simples, mas tão cheio de simbolismo.
E depois coroar toda esta situação com uma bebida quente numa tarde fria de sol tímido, numa esplanada com uma amiga. Quase três anos de ausência, apenas intercalados com uns "olás" aqui e acolá, deram horas de conversa ao sabor de um cappuccino retemperador, que aqueceu o corpo e a alma. O cheiro dela, o sorriso delicado, os olhos humildes, o corpo pequeno, o coração enorme, as experiências diversas entre uma terra e outra mas mantendo sempre o elo comum que nunca se dispersa, fazem dessa pessoa uma pessoa única e especial.
Não há melhor do que criar algo com as nossas mãos, já aqui o disse várias vezes. E também pouco há de melhor que uma bela conversa com uma amiga. 
Bênçãos de Deus que nos enchem a vida e preparam o coração para tudo o que está por vir.


quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Dar com alegria






Bordar, planear, experimentar, criar, esperar, oferecer, sorrir.
Que melhor há do que isto, do que estes momentos em que o coração se enche de alegria, em que as mãos andam de lá para cá a tentar fazer o que vai na alma para encher outra alma de bem-estar e de bem querer? Certamente, poucas coisas darão mais prazer do que isto. Certamente Deus, que colocou em nós estes pequenos grandes nadas para nos encherem a vida, também se alegrará com a partilha.
Obrigada meu Deus, porque nos deste dons e amigos para dividir e multiplicar a vida!


sábado, 10 de outubro de 2015

Dar e receber






Não sei o que mais me deixou feliz: se bordar a prenda, se fazer o embrulho, se ver a cara da pessoa ao recebê-lo.
Numa decisão tão simples, um conjunto de gestos igualmente simples podem formar momentos tão gloriosos:
- bordar trouxe consigo a portabilidade deste trabalho e com isso, enquanto cruzava a agulha com o pano, fui conversando com alguém que sofria de solidão, ou fui gozando da minha própria solidão a ouvir os passarinhos num cenário natural, ou fui acalentando sentimentos preciosos ao ver a evolução do trabalho;
- realizar o embrulho fez-me sentir criativa e sustentável porque, não tendo habitualmente papel de embrulho em casa, decidi fazer um que fosse original e económico, utilizando materiais disponíveis, não sem um pouco de preocupação pela reacção da pessoa, a quem eu tenho por "convencional";
- oferecer, trouxe consigo o prazer de dar, da expectativa, da surpresa e, melhor que tudo, da reacção. O tempo despendido a observar o embrulho foi maior que o empregue a abri-lo e a ver o conteúdo. Foi aberto cuidadosamente e foi tão bem guardado como o foi o pano.
Certamente já terá ido para o lixo, como material degradável que é. Mas com toda a certeza, estes sentimentos que não se vêem perdurarão por um longo tempo na memória e no coração de cada uma de nós!
Com o pouco se faz muito e com um coração sincero se abrem muitas portas.
Bom fim de semana a todos!

domingo, 21 de setembro de 2014

Há coisas que levam tempo. Basta ser paciente. Sê-o.



Um bom Domingo a todos. Que seja um dia doce, suave, luminoso e repleto de esperança. E se por aqui alguém sente o toque especial da saudade, não esqueça que a saudade é parte integrante do pacote do amor, como diria quem me está a provocar esse sentimento tão forte agora .;)

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Tributo

A minha fotografia


Esta foi uma semana difícil. Está a chegar ao fim e eu não sei como vão continuar os dias. Mas sei da importância das coisas simples e eternas, manifestadas no amor em forma de amizade. Foram alguns os consolos que me chegaram esta semana, sem saberem que o eram, mas sabia Deus que eu precisava de consolo. Nada que não se resolva, nada do outro mundo, simplesmente na hora da dor, dói e é por isso que escrevo assim.
Bom, isto para dizer que uma dessas coisas simples vem de alguém a quem presto homenagem hoje. Alguém que não conheço pessoalmente e com quem não troquei qualquer palavra para além dos comentários nos respectivos blogs. Tudo muito simples, mas constante, e essa regularidade tem para mim um peso enorme, que se manifesta em consolo. Este post é para si, Chica.
Ao longo do tempo, quase desde o início deste blog, a Chica tem feito a sua visita regular ao meu blog, deixando quase sempre um comentário. Não escreve muito, mas deixa o coração. De tal maneira que, sempre que vejo uma joaninha, a Chica vem-me ao pensamento. E não sei como pô-lo em palavras, mas o meu agradecimento vai em forma de oração, para que Deus consiga falar no seu coração o sentimento que eu não consigo escrever. Obrigada pela sua presença!

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Amigos são anjos



Amigos são anjos.

As vezes doces, as vezes melados, amargos, as vezes firmes, não coniventes (são os que eu prefiro), atenciosos, folgados mas nem tanto, pois mesmo com insônia não são capazes de te ligar as 5 da manhã pra perguntar o que vc está fazendo.


Amigo é coisa de Deus... é como se ele tivesse deixado um pedacinho d’Ele nessas pessoas tão especiais que se aconchegam na nossa vida, nos “atropelam” com seu enorme afeto, o mais verdadeiro que se possa imaginar, e depois do susto você se deita para descansar nessas asas enormes feitas de amor.


Te dão a tão sonhada segurança, aquela que você espera a vida toda, de sempre ter alguém pra te socorrer, te fazer companhia, dividir grandes alegrias, cinemas, shows, jantares, suportar a morte da mãe, nos momentos insones aonde o medo nos invade tão assustadoramente, e com suas vozes sempre doces, pacienciosas, sábias, e muito amorosas, nos acalmam.


Com a idade, a gente vai ficando mais esperto, entendendo melhor esse amor de amigo, aprende a admirar pra sempre os defeitos que sempre detestou nas pessoas que ama profundamente, dar valor a vida simples, ao cotidiano mesmo, a comidinha, arroz, feijão e caldo de batatinha, como diz a maravilhosa Adélia Prado.


Pra que se angustiar com o mundo lá fora?


Ele roda mesmo, com toda a sua beleza ou feiúra, mas roda. Fazemos parte dele, e precisamos estar atentos para sempre fazermos nossa parte, pelo menos.


Os políticos, ladrões, assassinos estão nos seus papéis... foi isso que escolheram, ou foram escolhidos, não sabemos.


Como podemos fazer nossa parte?


Buscando a felicidade, a leveza, o amor em tudo, procurando valorizar cada ato de Deus, como os passarinhos que teimam em cantar no meio do concreto de SP, as pessoas todas diferentes umas das outra (mamãe não se conformava com isso), uma obra de arte como a senhora que vende panos de prato na feirinha do Masp, que tem a origem mais humilde que se possa imaginar e gosta de Chico Buarque, Edu Lobo e é alucinada pela música japonesa, conhecendo todos os astros do pais no sol nascente.


Deus está em tudo isso, e muito mais... mas aposto como ele dá sempre uma “inspiradinha”  a mais para os que são “amigos”.


Amém

Zé Luiz Mazziotti - Fevereiro 2009 - Dedicado a Ana D’Araujo e Charles Belém




Retirado daqui.
Um muito obrigada aos meus amigos anjos! Sem vocês eu não seria...

 
 

domingo, 21 de julho de 2013

Verão

 Agora que o Verão veio com aquilo que lhe diz respeito ou seja, o sol e o calor intenso, e também dias compridos e mais livres de trabalho, é altura de aproveitar bem o tempo e refrescar junto à piscina dos amigos. Que bem que se está...

 Continuar a alegrar a casa com flores frescas, compradas no mercado a pessoas alegres e simpáticas... E como eu gosto disso.

 E, claro está, refrescar a barriguinha com doces frescos, que o forno não apetece por estas alturas. E este aqui é bem simples. Veio na revista Continente Magazine e deixo aqui a receita.
Ingredientes:
se não tiver restos de bolo, compre um bolo da avó já fatiado
1 embalagem de natas
1 embalagem de lemon curd - ora, eu fiz o meu, que é bem simples: sumo de 1 limão, 1 ovo, 100 grs. de açúcar, 1 colher de chá de manteiga - mistura-se tudo, excepto o ovo, e leva-se a ferver durante 3 minutos. Bate-se o ovo com vara de arames e junta-se ao preparado fervido, em fio. Volta ao lume, desta vez brando, até engrossar e desliga-se o lume antes de começar a ferver.
4 pêssegos
hortelã q.b.
Bater as natas, juntar o lemon curd e envolver bem.
Depois é só cortar os pêssegos em fatias e, num prato bonito, fazer camadas alternadas de fatias de bolo, mousse de limão, fatias de pêssego e raspa de limão. Se gostar, polvilhe com hortelã picada (eu adoro) e sirva.


Simples, reconfortante e refrescante. Assim sim, até eu, que não sou fã do Verão, lhe iço a bandeirinha da paz!

segunda-feira, 3 de junho de 2013

A vida é o que acontece


Tenho uma amiga que diz que a vida é o que acontece enquanto fazemos outros planos!

De facto...

Entre factos e planos, que todos tenham uma boa semana pela frente!

quinta-feira, 21 de março de 2013

É bom ter consciência


Se há coisa que me faz mesmo feliz é conhecer pessoas com essência, com valores com os quais me identifico e que não têm "vergonha" de os expôr. E retiro-me, para vos apresentar a Belinda:

"Depois de ver algumas fotos do mercadito da carlota, fico a pensar que a "crise" não é para mim sinónimo de ajudar quem mais precisa ou de pedir a quem mais tem. Quem precisa vai continuar a pedir e quem não precisa vai continuar a consumir.

"Vamos ali comprar um vestido da Knot e levamos um frasquinho de grão para os mais necessitados." Que estranho conceito de solidariedade. Eu posso consumir o que me apetecer mas tu limitas-te a pedir alimento.

A "crise" deveria ser um meio para as pessoas evoluírem, se tornarem mais conscientes, mais ligadas à natureza e menos ligadas aos bens materiais. A crise deveria fazer com que partilhássemos um carro, uma casa, uma sopa, um brinquedo, umas meias, um abraço. Não, a crise faz com que os que têm mais deem aos que têm menos. E assim todos uns acima dos outros. Eu tenho e tu não.

A minha filha não usa roupas do mercadito da Carlota, usa roupas usadas por outras crianças, usa roupas feitas pela avó com restos de outros tecidos, usa, uma ou outra vez, roupas que a mãe compra, mas não tem tudo de marca e muito menos tem o que está na moda. E assim tem sido com livros e brinquedos, de outras crianças e para outras crianças. Não é uma questão de "crise" é uma questão de expansão da consciência.

Certo que, esta é apenas a minha forma de evolução e a minha forma de educar uma criança. E, como todos sabemos ninguém está certo e ninguém está errado, as pessoas vivem da forma que muitas vezes escolhem. Eu escolho viver assim. Com pouco de tudo e muito de nada."

O meu aplauso. E agora vou ali espreitar o mar porque certamente voltarei cheia de força...

 
 

sábado, 9 de março de 2013

Destes dias


As palavras correm soltas dentro de mim mas, tal e qual um rio desgovernado, atropelam e engolem tudo o que apanham pela frente e quando chegam a aflorar a superfície, são já uns salpicos sem força para produzir qualquer efeito.
É esta a incongruência de alguns estados interiores e tal é o meu. Posto isto, a ausência de palavras não se deve à falta de vida, muito menos de sentimentos, mas antes ao esmagamento de emoções a que me sinto sujeita e que me calam a voz.
E ao escrever estas palavras, não o faço como justificação de coisa alguma, faço-o antes como registo de um estado de espírito num percurso de vida intenso na sua essência, e que virá a frutificar no tempo certo.
Já diz a Palavra que há um tempo certo para todas as coisas acontecerem. Não me resta outra atitude, que não a de concordar. Não adianta ter pressa e abreviar o tempo e os acontecimentos.
Sinto-me a despertar de um período de hibernação, mas quando sairei da toca, ainda não sei. Aguardo com expectativa os dias de sol, os dias em que virei cá para fora, restabelecida do longo descanso e renovada de energias, para vir tomar um lindo pequeno-almoço no meio de erva verde, ao som dos pássaros e ao cuidado da brisa sauve. Na mesa, pequena, de madeira velha, uma toalha colorida, sumo de laranja natural e água da nascente em jarros transparentes, e pão e bolos caseiros. E assim, sem pressa, saborear o alimento que reanima o corpo e a alma.
Cada um busca o que quer, cada um alcança aquilo que tem capacidade para alcançar. Que Deus nos ajude a todos. Que o ânimo que Ele insuflou nos nossos espíritos no princípio dos tempos, seja o mesmo que dá vida à nossa existência até ao fim deles.

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Esta é para a minha amiga Norma

 
É inevitável. Cada vez que vejo ovelhas, lembro-me dela. É impossível esquecer o comentário que fez no blog da Susana quando ela mostrou a tosquia de uma ovelha e a Norma perguntou se não doía. Achei lindo!
 

 
Impossível esquecer a expressão de criança que fez quando viu ovelhas a pastar ao acompanhar-me no meu trabalho e toda excitada perguntou: "Vamos lá?" E eu, mázinha, embora na brincadeira, respondi: "Não." O meu "não" era só para aquele momento, centrada que estava em resolver ali o meu trabalho. Mas a consequência da minha maldade foi mostrada quando, no momento a seguir, quis ir para perto das ovelhas e elas já tinham ido para o curral porque o sol se estava a pôr. Embora tendo prosseguido com o meu trabalho, o desânimo acompanhou-me, porque deu para sentir dentro de mim o desapontamento conformado da Norma.
 
 
Então tem de ficar prometido que, para a próxima, vocês vão ver muitas ovelhas! Não esquecerei. E até quem sabe, numa das nossas voltas, teremos de parar o carro para deixar o rebanho passar com o pastor e com o cão, coisa que por aqui já vai sendo rara... E aí poderemos sair do carro, ficar rodeados por elas e fazer festas na sua lã áspera e fofa ao mesmo tempo. Não esquecerei! ;)

domingo, 16 de setembro de 2012

Do fim-de-semana passado


 Depois de uns dias sem computador, depois de todas as fotos e outros conteúdos perdidos, depois de uns dias muito cansativos, depois de uns dias com vontade de partilhar algumas coisas e sem o poder fazer, depois de uns dias de muitas coisas para resolver, voltou tudo, menos a inspiração...



 Do fim-de-semana passado ficam estas poucas fotos que consegui salvar e fica o sentimento de uns dias passados em conversas e momentos de partilha.



A Norma e o Malvino cruzaram o oceano para virem conhecer o nosso canto à beira-mar e as pessoas com quem já  comunicavam há algum tempo, cruzando assim a barreira entre a realidade e a virtualidade. E com isso, conheci também a Susana, num encontro de emoções e confirmações do que já se sabia mas não se podia tocar.


Foi muito bom, apesar de me faltarem as palavras para o descrever...

 
Mas sentirei falta das  gargalhadas sonoras, da doçura, da disponibilidade, da alegria, da simpatia e amabilidade de todos. Até ao reencontro!

sábado, 14 de julho de 2012

Prendas da terra

E pensando eu que já não ia comer mais moranguinhos este ano, eis que surgem os da madrinha. Vindos directamente da horta dela. São pequeninos, mas têm um cheiro e um sabor incomparáveis. Fiquei perdida de amores e eu e a minha riqueza lambuzámo-nos bem. E pu-los nesta taça em honra da sempre simpática e bem-disposta Paula, já que esta foi a que ela mais gostou e não dava para ver bem porque estava no meio das outras duas.


Que bons são estes mimos. E nesta altura são curgetes, pepinos, morangos, ameixas, figos, limões, tudo o que a horta produz e um coração generoso gosta de ofertar. E assim vou saboreando os dias... cheios de aroma, cor e luz. Obrigada a todos.

sábado, 7 de julho de 2012

Adoro


Adoro os meus amigos.


Adoro o produto da terrra.


Adoro a descoberta.


Adoro o campo.


Adoro flores, cores e alegria.


Adoro admirar, cheirar, ouvir e sentir.


Adoro casas com um passado.


Adoro pessoas com histórias para contar.


Adoro rir às gargalhadas.


São tantas, mas tantas, as coisas nas quais me deleito e encontro total satisfação...