Mostrar mensagens com a etiqueta Verão. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Verão. Mostrar todas as mensagens
quarta-feira, 7 de agosto de 2013
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
terça-feira, 31 de agosto de 2010
Taaaanto calor!








sábado, 7 de agosto de 2010
Calor
Na piscina

Calor na piscina. Na água estava-se bem, e só na água! A carraçita aproveitou bem o dia com os amigos e as primas.
Na praia

Desde a minha tenra idade (muito tenra mesmo) que não ficava numa barraca de praia! Quando ia com os meus pais para a praia, só nos primeiros anos ficamos nestas barracas. Depois a experiência foi substituída por um chapéu de sol, com saia e avançado, todo verde (o meu pai era sportinguista convicto), com franjas brancas. Existe até hoje! Forte como um touro. É ver todos os outros chapéus a voar na praia com o vento, e o nosso, firme e seguro. Que orgulho! Mas soube bem voltar a viver a experiência da barraca. As riscas às cores são tão bonitas.


E assim se caminha para um fim de dia fantástico na praia da Nazaré.

terça-feira, 27 de julho de 2010
Tarde quente
A tarde esteve realmente muito quente. Um bafo, que não se podia. Resolvemos, os quatro bravos marinheiros, partir em busca de paragens mais frescas. Enchemos a piscina, com pouco mais de 1mt de diâmetro, em casa do avô e mergulhámos (os pés, claro) na água que veio directamente do poço. Fria! Mas a carraçita não se negou e eu, peixinha por natureza, também não. Só o tisoiro e o pai acharam que já estavam frescos o suficiente e bateram em retirada. Fracos!

Depois de muitas piruetas, gritos, risos, jactos de água a voar piscina fora, fomos para dentro comer bolachas. Que tarde boa. Nem parecia que estava assim tanto calor. Até dava para ficar à porta a ver os reflexos do sol, vindos por entre as folhas das parreiras, a bater na água. Pontinhos de luz no chão e na água, tão brilhantes. Que calma.


Depois de muitas piruetas, gritos, risos, jactos de água a voar piscina fora, fomos para dentro comer bolachas. Que tarde boa. Nem parecia que estava assim tanto calor. Até dava para ficar à porta a ver os reflexos do sol, vindos por entre as folhas das parreiras, a bater na água. Pontinhos de luz no chão e na água, tão brilhantes. Que calma.

Mas não se deixem enganar. Dentro de casa, reinava o caos. A carraçita, sempre com a sua energia habitual, fazia o seu show. Mas agora me lembro... hoje não houve música nem canções. Paz mesmo.
Subscrever:
Mensagens (Atom)