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sábado, 18 de agosto de 2012

Azul



Ainda vamos viver grandes coisas!


domingo, 15 de agosto de 2010

Trapos


Já perdi a conta aos anos que guardo estes panos. São pedaços de tecidos com que fiz bonecas de trapos, amostras de cortinas, folhos, barras, fitas e bordado inglês. Não sei o que fazer com eles mas também não os deito fora. Alguns já me foram úteis para pregar barras de renda nas prateleiras dos móveis. Fica tão bonito, tão caseiro, tão acolhedor.





Os meus trapos. São relíquias. Linho. Do mais antigo que conheço. Peças dadas pela minha mãe, dadas a ela pelas avós. Quase tenho medo de lhes tocar, não vá a magia que encerram perder-se com o toque das minhas mãos. Mas ainda não perdi a esperança de perder este medo e fazer, para começar, uma toalha pequenina com aplicação de renda em volta. Branca. Tudo branco, uma das minhas cores de eleição, porque daí vêm todas as outras cores e fica bem com todas elas.


Quem não tem um pano destes remendado por uma avó ou uma tia velhinha? É incrível como elas conseguiam fazer isto. É uma arte. E a verdade é que me sinto mais rica por ter estes panos, pedaços velhos de linho, dos quais não se sabe ao certo a origem e por onde já andaram mas que ainda vão contar muitas histórias. Este foi um belo Domingo, não acham?

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Mais panos


Não resisti. Achei-os lindos. Dois pedaços de pano. São grandes, até dão para fazer toalhas ou cortinas. São pano fininho, suave. Até apetece vesti-los. E foram baratos. Tanta coisa quase irresístivel que vi pela loja. Riscas, xadrez, adamascados, frutos, flores, bonecos. Panos, lençóis, toalhas, pedaços grandes, pedaços pequenos, ao quilo, ao metro. Eu não podia ter uma loja daquelas!

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Pano velho há-de virar novo

O sogrinho anunciou-me hoje que ia deitar este tecido fora. Fiquei histérica. Nunca! É um pedaço grande, grande parte dele está puído e roto. Não sei o que terá sido, se é que foi alguma coisa. Ele também não se lembra. Homens! Só sabe que é muito antigo, muito provavelmente vindo da África do Sul. O que significa que, seguramente, já tem mais de quarenta anos. Fantástico.


Não resisti a mostrá-lo aqui. Ainda enrugado das dobras de ter estado guardado. Pena que a máquina não capte o cheiro a mofo, o que lhe daria um ar mais autêntico.


Nunca se sabe o que ainda poderá vir a ser. Talvez almofadas, saquinhos, individuais, quadros, cortinas..., as opções são imensas. Por enquanto vai ficar ali guardado, juntamente com outros tecidos bonitos. Acho que se trabalhasse numa daquelas lojas de tecidos, me perderia completamente. Mas o que me encanta mesmo, é todo este tempo que ele atravessou para chegar até mim. Vou mimá-lo bem.