No início do mês celebrámos mais um aniversário das sobrinhas. Como tem sido ultimamente, vamos para casa da avó paterna delas, uma casa simples, no campo, mas recheada de objectos íntimos que fizeram história no país e a história desta família numerosa. Aqui, pode brincar-se à vontade, escalar o monte no pinhal e jogar à bola no largo. O pior é quando, com tanta brincadeira, se parte alguma coisa. E, invariavelmente, em dia de festa há sempre alguma coisa partida. Motivo de desgosto para a avó, mulher de um coração enorme mas do tamanho da língua que, quando furiosa, se abre em impropérios e pragas. Habituados, encolhemos os ombros e conseguimos ver graça em toda a situação. Ela é que não, coitada, cheia de brio pelos seus objectos guardados ao longo do tempo e limpos e cuidados diariamente como se de membros da família se tratassem. Mas está-se sempre tão bem aqui...
Flor querida!!!! Que saudade de você!
ResponderEliminarQue alegria chegar aqui e encontrar estas belezuras que fazem qualquer um babar...nossa. Que privilégio ter um lugar assim para ir, ficar e congregar. Parabéns!!!!
Bjos querida!
Lindo e bucólico esse lugar!!
ResponderEliminarstudiodabere.blogspot.com
Um museu, com vida!!
ResponderEliminarOlá Margarida! Que lugar tão especial... e que sorte ter alguém assim na familia!São imagens magnificas!
ResponderEliminarUm beijinho,
Elisabete