terça-feira, 27 de julho de 2010

Tarde quente

A tarde esteve realmente muito quente. Um bafo, que não se podia. Resolvemos, os quatro bravos marinheiros, partir em busca de paragens mais frescas. Enchemos a piscina, com pouco mais de 1mt de diâmetro, em casa do avô e mergulhámos (os pés, claro) na água que veio directamente do poço. Fria! Mas a carraçita não se negou e eu, peixinha por natureza, também não. Só o tisoiro e o pai acharam que já estavam frescos o suficiente e bateram em retirada. Fracos!


Depois de muitas piruetas, gritos, risos, jactos de água a voar piscina fora, fomos para dentro comer bolachas. Que tarde boa. Nem parecia que estava assim tanto calor. Até dava para ficar à porta a ver os reflexos do sol, vindos por entre as folhas das parreiras, a bater na água. Pontinhos de luz no chão e na água, tão brilhantes. Que calma.



Mas não se deixem enganar. Dentro de casa, reinava o caos. A carraçita, sempre com a sua energia habitual, fazia o seu show. Mas agora me lembro... hoje não houve música nem canções. Paz mesmo.


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