Boa, filho! Garanto-te que, se não fossem os constantes "Já podes!" e a tampa mexer tanto, não sabia que estavas aí escondido. Nem eu ia imaginar que te conseguias enfiar todo aí dentro. Até fiquei frustrada, porque esse era mesmo um bom esconderijo.
Sim, porque quem já brincou às escondidas com crianças pequenas, sabe que a luta que elas dão é pouca. Ou falam, ou tossem, ou mexem, fazem tudo o que cabe na típica expressão "gato escondido com rabo de fora". Correcção: "gato escondido com TUDO! de fora".
É lindo. E nós ali a fingir: "Mas onde será que ele está?", "Oh... não está aqui.", "Será que está aqui? Também não." Mas é bom ver que, do alto dos seus 4 anos, os esconderijos vão sendo cada vez mais elaborados, a ousadia cada vez maior, a coragem também. Está a crescer, o meu menino...
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