Já por aqui alguém tinha saudades das aventuras na caravana?
Sim ou não, apesar da ausência, não significa que não se viva e a prova aqui vai.
Já todos suspirávamos pela Primavera até que ela veio em forma de quase Verão. Agora que o Inverno voltou, restam as recordações de uns dias bem vividos em que a carracinha foi bem impregnada dos ares do campo e do trabalho. E que felicidade foi.
O dia foi para todos nós, mas recordo-o em especial a ele. Participou nos pequenos trabalhos de plantação, recolha de água e queima de ramos com todo o empenho e alegria, fazendo-me lembrar a minha própria infância, quando adorava ajudar os meus pais nas lides do campo.
Foi assim que cresci, entre o campo e a cidade. E não me importo que a minha carracinha viva igualmente esta experiência, retirando dos dois mundos o melhor que conseguir para se tornar num ser humano especial em valores e atitudes.
Uma criança suja, mas feliz, extasiada pela força do fogo e empenhada em ajudar a carregar os ramos cortados das árvores para a borralheira. Sempre ouvi dizer que o trabalho do pequenino pode ser pouco, mas quem não o aproveita é louco. E eu bem que vi isso naquele fim de tarde em que usufruí da preciosa ajuda do meu filho, ansioso para voltar lá e continuar o trabalho.
Momentos lindos que viveste e proporcionas viver! beijos,chica
ResponderEliminarBeijinhos, Chica.
ResponderEliminarMargarida, como eu me identifico consigo! Quando vejo estas imagens, recuo no tempo 12 anos... altura em que comecei exactamente da mesma maneira... Na altura, com uma menina de cinco anos e um bébé de colo... E até hoje ainda nunca me arrependi do cansaço que é viver entre o campo e a cidade! Espero que consigo suceda o mesmo! Um abraço, Manuela
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